Martha Vieira
É professora do Curso de História, do Programa de Mestrado Profissional em Ensino de História e do Programa de Pós-Graduação em Estudos de Cultura e Território da Universidade Federal do Norte do Tocantins, campus de Araguaína.
É professora do Curso de História, do Programa de Mestrado Profissional em Ensino de História e do Programa de Pós-Graduação em Estudos de Cultura e Território da Universidade Federal do Norte do Tocantins, campus de Araguaína.
Nasceu no município de Juquitiba-São Paulo e, desde 2002, reside em Araguaína-Tocantins.
A educação primária foi realizada nas seguintes escolas públicas: Colégio Estadual de Primeiro e Segundo Grau de Juquitiba-SP; Escola Estadual João Lopes, Cambuí-MG; Escola Estadual Coronel Jeremias Junior, Iguape-SP; e Colégio Victório Zanon, Cajati-SP. Fez ensino médio no Colégio Professor Veiga Jr, Iguape-SP.
A graduação e o mestrado em História ocorreu na Universidade Estadual Paulista (UNESP), campus de Franca.
O doutorado em História Social foi feito no Instituto de Filosofia e Ciências Sociais, na Universidade Federal do Rio de Janeiro (IFCS/UFRJ) e o pós-doutorado no Departamento de Educação e Psicologia da Universidade de Aveiro-Portugal.
Ingressou na ACALANTO (Academia de Letras de Araguaína), no dia 03 de junho de 2021, sendo titular da cadeira nº 24, que tem como patrona a poeta Clarice Lispector.
Política imigratória, naturalização e cidadania no Brasil Imperial analisa os discursos e as legislações do Brasil imperial sobre o processo de aquisição da cidadania brasileira ´para os imigrantes que vinham sobretudo da Europa, realizando também um estudo de caso sobre os imigrantes alemães de São Leopoldo, no Rio Grande do Sul, que foram envolvidos na Guerra dos Farrapos (1835-1845).
O Império das Facções: ordem e desordens no Brasil central (1821-1840) aborda a ascensão da elite dirigente goiana que emergiu no contexto da Independência do Brasil e conquistou altos postos do poder administrativo provincial, chegando a criar o primeiro jornal goiano, intitulado A Matutina Meiapontense.
A batuta do tempo: crônicas e contos. O livro contém crônicas políticas da contemporaneidade e contos autobiográficos, com uma pitada de história. Os textos representam uma visão pessoal de quem observa o movimento da imprevisível e implacável batuta do tempo.
Narciso na janela: poesias. As poesias deste livro são, sobretudo, intimistas, mas tem algumas satíricas, religiosas e de conteúdo político e social, sendo o soneto a estrutura poética mais usada. A autora datou seus poemas para deixar rastros da sua trajetória e fazer uma espécie de gestão da própria memória. Puro narcisismo.
“O tempo é como um maestro exigente que, com a batuta na mão, orienta e desorienta a humanidade. Quando somos mais jovens, acompanhamos melhor a batuta. Os erros no compasso não nos incomodam, viram até inovações. Mas, conforme a idade avança, geralmente, somente repetimos os ritmos de outrora, os ponteiros do relógio são percebidos pelo estômago. Já não ouvimos bem, nem vemos direito a batuta, que continua, como um vulto distante, em um movimento incessante.”